terça-feira, 15 de novembro de 2011

As Principais Confusões dos Religiosos - Por Rev. Caio Fábio



1.         Pensar que se algum milagre acontece é por poder do milagreiro; não levando em consideração os magos de faraó (que também sabiam fazer varas se tornarem em serpentes...); não levando a sério Mateus 7: 16-24, onde Jesus diz que milagres, curas e exorcismos acontecem pelo Seu nome, apesar do milagreiro ser para Ele, Jesus, um desconhecido.
2.                  Pensar que toda ação contra os que se dizem “ungidos do Senhor” é perseguição do diabo; sem verem que, muitas vezes, é a manifestação da ira de Deus pelas blasfêmias cometidas pela manipulação do nome de Deus contra o povo; e em proveito próprio. Deus não faz parte de nenhuma quadrilha.
3.         Não saberem fazer distinção entre o nome “Jesus” e a pessoa de Jesus; o que faz com que celebrem um nome que não tem correspondência com a pessoa de Jesus, com Seu ensino e com Sua prática. É como chamar o diabo de Jesus e achar que por causa disso ele virou Jesus.
4.         Iludirem-se com sugestões psicológicas de massa, sem verem que não houve milagre, mas apenas um show de sugestão. Tem mágico andando sobre as águas (Nunca viu?). Se fizessem isso em nome de Jesus os crentes os adorariam...
5.                  Dizerem amém a qualquer coisa que venha seguida de pulinhos e de glória a Deus. Assim, tanto dizem amém para o que eu digo como também para o que o Macedo ou o Paipóstolo dizem. Quem diz amém para eles, não diga amém a mim; pois, não andamos nos mesmos caminhos; e nem cremos nas mesmas coisas.
6.         Acharem que a Obra do Espírito Santo derruba pessoas no chão, ao invés de verem que, com Jesus, quem caiu estava possesso, e não cheio de Deus; pois, a plenitude de Deus dá sobriedade e lucidez; e não produz desmaios em série industrial — a lá Benny & Cia.
7.          Confundirem gritaria e histeria com unção. Assim, quem grita e faz ousadas asseverações é ungido, não importando a loucura que fale.
8.         Acharem que Unidade no Corpo de Cristo é um acordo mafioso de silencio ante o que é mal e nega o espírito do Evangelho. Assim fazem por não conhecerem nem os evangelhos e nem Paulo.
9.         Crerem que tudo o que é falado atrás de um púlpito vira Palavra de Deus. E depois combatem a mesa branca dos espíritas; quando, de fato, eles são o povo do púlpito branco; que é um espiritismo sem transe, mas cheio do transe da arrogância e da burrice.
10        Darem mais importância a pecados pessoais do que aos pecados coletivos; e que são aqueles que pervertem a mensagem do Evangelho; a consciência do povo; e que são praticados por aqueles que se aproveitam da ignorância do povo para construir impérios pessoais; os quais, são vistos pelo povo como “direito do ungido” em razão da pessoa falar o nome J-e-s-u-s.
É por tais coisas que o caos se instala; e todo lobo vira apóstolos dos incautos!
Enquanto for assim, assim será. E nenhuma esperança haverá.
Lamento informar, mas, enquanto for assim, não há Evangelho entre os “evangélicos”.
Esse é o espírito do paganismo!
Quem dele se salvará?
Nele, que não se impressiona com o uso de Seu nome, mas apenas com a obediência em fé à Sua Palavra,
Caio
08/02/07
Lago Norte
Brasília

sábado, 12 de novembro de 2011

Arrependimento não MATA!



METANÓIA*

A essência da mensagem de Jesus Cristo é: "O Reino de Deus está próximo. Arrependam–se e creiam nas boas novas!". Quando Jesus diz que o Reino de Deus está próximo, não está querendo dizer que vai chegar daqui a pouco, como quem fala de uma proximidade em termos de tempo. O que ele está dizendo é que o Reino de Deus está acessível: "Basta levantar a mão e você vai esbarrar no Reino de Deus". Em outras palavras, Jesus estava prometendo acesso a uma realidade vivencial. Reino é o ambiente em que a vontade de seu soberano é exercida sem restrições e resistências. Jesus está dizendo que o ser humano pode fazer parte do Reino de Deus, isto é, o ambiente em que as coisas funcionam do jeito de Deus ou, se você preferir, em que a realidade humana está harmonizada com a realidade divina, sendo as duas uma somente. Isso explica a convocação do evangelho ao arrependimento. Arrependimento vem da palavra grega metanóia, geralmente traduzida como "mudança de mente", mas que, de fato, significa algo mais profundo, como, por exemplo, expansão da consciência, capacidade de enxergar as coisas de outro prisma ou mesmo de enxergar as coisas de perspectiva mais completa. Metanóia é a experiência que nos possibilita dizer: "Mudei, já não penso mais assim, já não consigo ver as coisas desse jeito", e consequentemente, redefine nossos valores e prioridades. Metanóia faz–nos mudar de atitude e de comportamento. Por essa razão, metanóia, é arrependimento, mudança de rota, meia volta. Quem se arrepende, abandona uma direção e toma outro rumo. Diferente de remorso, que é apenas uma tristeza em relação ao caminho que está sendo trilhado, o arrependimento implica transformação – mudança nas atitudes e na disposição da vontade.

Nesse caso, cabe perguntar de que o ser humano precisa arrepender–se, senão de sua rebelião em relação a Deus e a seu Reino. O ser humano deve arrepender–se de tentar viver às expensas de seus recursos próprios, em pretensa independência da fonte da vida–Zoe?: "Se alguém quiser acompanhar–me, negue–se a si mesmo, tome a sua cruz e siga–me. Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder a sua vida por minha causa, a encontrará", disse Jesus. Por causa disso, os apóstolos compreenderam que viver no Reino de Deus era viver em sujeição a Jesus: "Porque estamos convencidos de que um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos para que aqueles que vivem já não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou".

Texto extraído do Livro “vivendo com Propósitos” de Ed René Kivitz, p.90.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

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Deus abençoe tod@s vocês.

 
Fonte: blogger


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