Minha opinião sobre o GJC
A atual gestão da União de Mocidade da
Assembleia de Deus de Santana – AP (UMADSAN) criou no ano de 2011 o Grupo Jovem
de Comunhão (GJC), com o objetivo de fortalecer a unidade dos grupos de jovens,
incentivar e efetivar o discipulado, evangelizar, entre outras coisas. Uns
comparam essa metodologia de trabalhar com grupos pequenos com Visão Celular, e
outros, com os ditos Grupos familiares.
Particularmente eu compreendo que seja boa
ideia trabalhar em grupos pequenos (células), e ao mesmo tempo, vejo essa ideia
muito porosa. Outra coisa, o GJC é um método, e tudo que é metódico começa bem
e depois vira uma desgraça, fica maçante, mecânico, sem alma, sem
espontaneidade.
Acredito que o GJC é evanescente; no começo
vai ser uma explosão! Muitas pessoas serão ajudadas, muitas pessoas terão
contato com o Evangelho, e é por isso que sou a favor do GJC. Contudo, tenho
que ser honesto; o GJC terá seu fim em si mesmo. Digo isso porque a história
está aí para provar, durante esses dois milênios de Cristianismo o que não
faltou foram métodos, e todos sucumbiram.
O que me deixa preocupado é que os
movimentos que surgiram baseados em métodos foram danosos ao Evangelho, posto
que cresceu significativamente o número de heresias no bojo do Cristianismo.
Diante disso, eu confessor que não tenho
nenhuma empolgação com o GJC concernente ao futuro. Sou favorável e acredito que
os idealizadores do GJC criaram-no com a mais pura intenção, porém estou
consciente que logo acabará e deixará saudades da sua gênese.
O que eu disse está dito! E Lembre-se é
apenas uma opinião; caro leitor, seja do Evangelho e me ame, ou, seja diabo e me odeie.
Eu fico por aqui e por aí, mas sempre no
Caminho,
Jonas Lima da Silva
Santana-AP, 10 de Maio de
2012